📺 Good Omens estreou em maio/2019 e está disponível no serviço de streaming Prime Vídeo em seis episódios. Foi escrita por Neil Gaiman e dirigida por Douglas Mackinnon e teve sua segunda temporada anunciada para o verão de 2023. Neste momento eu pergunto: O QUE VÃO INVENTAR DAQUI PRA FRENTE?
A primeira temporada da série adapta o livro homônimo escrito por Neil Gaiman e Terry Pratchett. Toda a história já está na primeira temporada e Pratchett, que faleceu em 2015, não estará a frente das piadas “pythonescas”. A única pista dada por Gaiman é “estamos de volta ao Soho, resolvendo um mistério que começa com um anjo vagando pelo bairro, sem memória”. Enquanto aguardamos, faça um favor a si mesmo: assista a primeira temporada que é maravilhosa!
🎧 Falando de Neil Gaiman e minhas perguntas nada retóricas, alguém pode me responder se teremos ou não a segunda temporada de Sandman? Se você já assistiu a primeira temporada, escute o episódio do QueIssoAssim 261 — Perpétuos em que os meninos do Portal Refil e eu falamos um pouco sobre a produção, enquanto tentamos não ter uma crise de ansiedade
💭 Já que estou, descaradamente, passeando pela Cultura POP, recentemente tive uma grata surpresa ao ler a Graphic MSP — Franjinha: Contato. Não fui uma criança leitora de Turma da Mônica e nem de longe achei que algum dia uma história do Franjinha seria uma das minhas favoritas — abaixo apenas de Astrounauta: Singularidade do monstro Danilo Beyruth e Jeremias: Pele de Rafael Calça e Jefferson Costa — , mas foi exatamente o que aconteceu, possivelmente por ter sido criação do há anos querido (desde da época de Puny Parker) Vitor Caffagi. Franjinha: Contato é uma história de amadurecimento e paro por aqui porque qualquer coisa que disser além disso será spoiler.

📰 Para fechar esse Compartilhando #002 totalmente geek, acho que todos deveriam ouvir o mago sensato Alan Moore quando ele diz, em entrevista para o The Guardian essa infantilização narrativa que estamos vivendo
“I said round about 2011 that I thought that it had serious and worrying implications for the future if millions of adults were queueing up to see Batman movies. Because that kind of infantilisation — that urge towards simpler times, simpler realities — that can very often be a precursor to fascism.”
Temos que deixar de assistir/ler Batman e correlatos? Não, só não devemos levar essas narrativas de formação tão a sério.
